Ministro da Educação não honra a palavraSubmitted by editor2 on Sexta, 03/10/2014 - 16:32
Ministro da Educação não honra a palavra Erros havidos na primeira BCE são da exclusiva responsabilidade dos órgãos centrais do MEC. As diretrizes hoje emitidas contrariam a promessa de Nuno Crato de que nenhum docente seria prejudicado O Sindicato dos Professores da Zona Centro SPZC) considera inqualificável a decisão do Ministério da Educação e Ciência (MEC) hoje enviada às Escolas relativamente às colocações na Bolsa de Contratação de Escola (BCE). Após a palavra dada pelo ministro da Educação de que estariam garantidos os direitos de todos os docentes que foram colocados na primeira BCE, em 12 de setembro de 2014, estão as escolas hoje, dia 3 de outubro de 2014, confrontadas com ordens da DGAE para anular essas listas de colocação. Afinal em que ficamos? Afinal quem é que manda? Afinal o que vale a palavra dada pelo responsável máximo pela pasta da Educação? Já não bastavam os prejuízos causados aos docentes, aos alunos e às escolas, ainda se procura com esta determinação imputar às Escolas a responsabilidade por um ato de que não são responsáveis? Para além da ilegalidade que encerra, uma vez que as colocações em causa foram da responsabilidade dos órgãos centrais do MEC, esta orientação agrava ainda mais as injustiças de que as colocações na BCE padecem. Haja decoro! É preciso mudar este estado de coisas! É preciso que alguém assuma a responsabilidade! Há muitos docentes prejudicados! Perante este tamanho atropelo e esta ação atroz, o SPZC deixa desde já bem claro que irá até às últimas consequências e com todos os meios legais ao dispor na defesa de todos os seus associados.
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