20 mil assinaturas entregues ao ministério e a promessa de a luta voltar à rua

Para além da entrega do abaixo-assinado ao ME, a Plataforma anunciou em conferência de imprensa, no primeiro dia de aulas do terceiro período, que a partir de agora os sindicatos apenas aceitam discutir e negociar com o Ministério da Educação em mesa única.

No dia a 15 de Abril, a Plataforma celebrará o dia "D", um dia de debate nacional e ficou, para já em aberto, se haverá greve no final de Maio ou Junho.

A Plataforma confirmou também que a 14, 21, 28 de Abril e 05 de Maio, em todas as capitais de distrito do Norte, Centro e Sul terão lugar, no final do dia, protestos de professores. Para 17 de Maio, um sábado, os professores marcaram ainda manifestações simultâneas em quatro pontos do país.

A Plataforma exige que o ME suspenda de imediato a avaliação de desempenho dos professores, deixando para o próximo ano lectivo a experimentação do processo e correcção dos problemas detectados.

A Plataforma exige ainda que não sejam aplicadas as regras do novo diploma de gestão das escolas, que ainda não saiu em Diário da República e que todos os docentes tenham nove horas do seu horário destinadas à componente individual de trabalho.

(fonte: LUSA)